Austeridade interminável para pagara juros a credores. Foi o mote de todo o ano (e só não foi pior porque o Constitucional ainda existe, apesar de tudo).
Vale a pena lembrar que este governo já reformou uma vez a lei do trabalho, com abaixamentos enormes dos custos de despedimento - com o beneplácito, nunca é de mais dizê-lo, da UGT do traidor Proença.
Soma e segue o programa de mudança estrutral do país, num roteiro que ninguém votou.
Por exemplo, que percentagem da população portuguesa apoia este caminho para o setor da água? Mais: que percentagem dos eleitores do PSD apoiarão este caminho?