quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Da irresponsabilidade governativa

In Jornal i de dia 15 de Janeiro de 2014

Na mesma semana em que o governo vende a uns aventureiros chineses 30% do mercado segurador nacional, em mais uma venda que coloca nas mãos de terceiros o interesse do país...
In Jornal de Negócios de 15 de Janeiro de 2014









... cria as condições para ser privatizada e explorada por privados a provisão de um bem básico à sobrevivência (literalmente).

Sob que estranho prisma pode a água não ser vista como um activo estratégico?
(talvez sob o prisma de gente tão condicionada pela ideologia e pelos interesses que deixou de ver as evidencias mais básicas - sob o prisma de gente que ensandeceu).

O esbulho do funcionário público

In Jornal de Negócios de 15 de Janeiro de 2014

Isto é inadmissível...

É bom não esquecer que a saúde é um grande negócio


In DN de dia 15 de Janeiro de 2014
E o abardinamento do serviço público uma das chaves para convencer clientes a visitar as estruturas privadas que têm crescido a olhos vistos e têm que ser rentabilizadas.
Isto e o encarecer o serviço público com  taxas moderadoras que começam a ser claramente exageradas.

Até que enfim alguém que não acha o Zeinal um génio

In Expresso de 11 de Janeiro de 2014
Isto vindo de alguém que este na casa tem peso, e parece-me uma evidência.~

Claro que para o accionista e no curto prazo a opção do Zeinal Bava de fusão é justificável e menos arriscada, mas também por isso pequena.

Medo, tenham muito medo

Expresso de 11 de Janeiro de 2014

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Esta é também a diferença entre o governo de Portugal e o da Grécia...

In Jornal i de 7 de Janeiro de 2014
... na verdade entre o governo de Portugal e dos outros países todos do Sul: enquanto os outros tentam proteger minimamente os interesses do país, o nosso governo procura a obediência cega.
Onde os outros afirmam a sua dignidade, nós bajulamos os eurodeputados, nas esperança que reconheçam o nosso bom comportamento.
Lamentável.

E assim se vai desmontando alegremente um Estado

In DN de 7 de Janeiro de 2014
Até nestas áreas policiais, onde a direita mais reaça costuma ter algum empenho, estão a ficar ao abandono.
Subordina-se tudo à obediência aos ditames externos da redução do Estado, do ataque aos funcionários públicos(e trabalho em geral), sejam quais forem...