A ser assim, a partir desse momento havia que limitar ao máximo as perdas. Não acho nada evidente que se limitassem as perdas vendendo o banco logo a correr.
Mas como a Troika mandou vender o banco, o governo acatou (claro) e meteu-se num processo de privatização apressado e confuso, que resultou numa decisão nebulosa de venda do BPN ao BIC, por 60 milhões de euros (ficando o Estado com as responsabilidades dos lixos, claro! – 4,5 mil milhões de euros na melhor das hipóteses – um crime).Pelos visto nem assim a coisa se resolve. Agora a lógica é liquidar o banco? E porque não vendê-lo a outro dos concorrentes?
Este processo está cada vez mais embrulhado.
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