Este senhor assassinou de forma permeditada e brutal um amigo. Este senhor deixou orfãs duas crianças menores e uma rapariga e tornou uma mulher viúva. Este senhor continua em liberdade passados 4 anos.
O que quer que se passe a seguir não invalida um facto: neste caso não foi feita justiça, num caso de morte não se fez justiça.
Defendo que cabe aos tribunais garantir a diferença entre o Estado de Direito e a barbárie, mas entendo que neste caso a situação aproxima-se perigosamente da barbárie - este homem matou outro, no Portugal democrático, e não lhe aconteceu nada.
(A partir de uma notícia do Correio da manhã de hoje)
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