Qualquer pessoa que viveu noutro país (o blogger viveu em Espanha, e tem familiares e amigos a viver nos exemplos clássicos: França e Alemanha), sabe que o número de feriados é na verdade superior aos que existem em Portugal – tem é outra formulação, porque aparte os feriados nacionais (menos que cá) existem feriados municipais, locais, regionais e dias para tudo e mais alguma coisa, que na verdade são…. feriados.
Acho que se criou (de há vários anos a esta parte) esta estúpida ideia para mexer numa das coisas mais importantes nas relações laborais – o tempo de trabalho.
O Carvalho da Silva tem razão quando diz que se está a mexer nos fundamentos das nossas vidas e com uma capa de tecnicidade e frieza que faz impressão. Quem se vai fo**ndo são as nossas vidas e das nossas famílias e em última análise a própria essencial do modelo social em que vivemos.
Preocupa-me que a esquerda do “arco da governação” (PS) não diga nada sobre isto, e acho incrível que a Igreja que se apresenta como baluarte da família aqui pouco esteja a dizer como macro-instituição (embora existam exemplos individuais de grande crítica).
E tudo isto tendo como braço operacional este tontinho…..
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